Um homem foi acusado do assassinato de uma jovem brasileira, Bruna Fonseca (28), que morreu na madrugada do dia de Ano Novo, após ser espancada e estrangulada até a morte.
Miller Pacheco (29), ex-companheiro da vítima, está agora sob custódia da polícia aguardando julgamento pelo assassinato na rua Liberty, na cidade de Cork. Ao ser preso, ele afirmou que não tinha “nada a dizer”.
Pacheco recebeu assistência jurídica gratuita e o advogado de defesa Aoife Buttimer também ordenou que ele recebesse atendimento médico enquanto estivesse sob custódia. Um tradutor português também será disponibilizado para futuras sessões do tribunal.
O juiz Kind manteve Pachedo sob custódia para comparecer mais uma vez perante o Tribunal Distrital de Cork em 9 de janeiro.
A vítima, originalmente de Formiga no Brasil, passou o último ano na Irlanda, onde era uma funcionária muito conceituada da BidVest-Noonan Contractor Cleaners.
Bruna foi encontrada inconsciente no apartamento da Liberty Street às 6h30 no dia de Ano Novo, e apesar dos esforços desesperados para reanimá-la, a mesma foi declarada morta no local.
Um exame de óbito foi realizado no mesmo dia, no entanto, Gardai está retendo os resultados por razões operacionais. Eles confirmaram que Fonseca morreu violentamente, espancada e estrangulada. Antes de sua morte, Bruna saiu com amigos para comemorar a véspera de Ano Novo no centro da cidade.
Gardai na Irlanda nomeou um oficial de ligação familiar para ajudar a família da vítima no Brasil. Entende-se que sua família irá à Irlanda para supervisionar os preparativos para retornar seu corpo ao Brasil.
